Sempre admirei aqueles que colocam suas ideias em prática, aqueles que possuem um vasto conhecimento (leia-se história, geografia, filosofia, artes, economia, psicologia, leis, conhecimento bíblico e teológico,...), aqueles que se lançam na tarefa de quebrar paradigmas, entre muitas outras coisas que poderia citar.
No entanto sempre achei que para atingir tal nível fosse necessário ter um espaço de tempo na vida reservado para se dedicar aos projetos. E o tempo é algo que não para, e tem passado muito rápido.
Hoje, enquanto lia a mensagem do devocional diário (Nosso Andar Diário, vol. 7), pude verificar que o tempo, ou a falta dele, não é o responsável por não nos lançarmos numa ou noutra atividade a fim de alcançarmos um objetivo. Nós é que somos nosso próprio empecilho.
Muitos grandes feitos tiveram pequenos começos, pequenas ações de quem tinha o desejo de fazer algo diferente para Deus e para o próximo. Não devemos nos sentir incapazes ao vermos a enormidade da tarefa. Comecemos a fazer uma obra por vez e vamos ver que o pouco é muito quando se inclui Deus.
Pense em alguma melhoria que o seu bairro precisa; em algum departamento da sua Igreja que você acha que pode ser melhorado ou mais ativo; em instituições que precisam de voluntários ou de ajuda... São inúmeras as tarefas que podemos realizar, começando por pequenas ações.
Lembre-se: a menor das obras é melhor do que a maior das intenções.
Um forte abraço,
Niliana, mãe da Laura
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