Quem sou eu

Londrina, Paraná, Brazil
A loja Yummy Mummy - Espaço gestante inaugura em Londrina trazendo um novo conceito em atendimento às futuras mamães. Nosso espaço foi cuidadosamente pensado para que a gestante sinta-se a vontade. Os provadores são amplos, o espaço de locomoção é seguro, o ambiente é climatizado, os acompanhantes e as mamães possuem espaço para descanso, e muito mais. A Yummy Mummy conta com acessórios, livros, cremes e presentes. As roupas foram cuidadosamente escolhidas para atender diferentes mamães com estilos e gostos peculiares. Oferecemos roupas para festa, ginástica, trabalho e para o dia a dia. Tudo isto para que a gestante encontre tudo que precisa em um único espaço.

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Qual é a hora certa do seu filho andar?


Quando seu bebê está no colo e começa a “empurrar” você com as pernas, fazendo força, ele já está treinando para dar os primeiros passos. Deixe-o livre para se movimentar, estenda um edredom no chão e curta as descobertas junto. Primeiro ele vai rolar, depois sentar, engatinhar e aí, sim, andar, com cerca de 1 ano. “Pode ser um pouco antes ou depois, de acordo com a elasticidade das juntas e do ritmo de desenvolvimento de cada um. É preocupante só quando passa muito de 1 ano e 4 meses”, diz Cláudio Santilli, chefe do departamento de ortopedia da Santa Casa (SP). Ele afirma que não há provas sobre quem não engatinha demora mais ou menos paraandar. E mesmo que muita gente diga por aí que menino demora mais para andar do que menina, isso também não tem comprovação científica. Já sobre o andador, apesar de parecer uma boa ideia para acelerar o processo e dar mais autonomia, os médicos não recomendam seu uso. E não é só pelo risco de quedas e acidentes. “Como a criança anda só com as pontas dos pés, ela não trabalha a musculatura de ombro, o quadril e a postura de maneira adequada”, explica Raquel Caruso, psicomotricista, fonoaudióloga e coordenadora da Equipe de Diagnóstico e Atendimento Clínico (Edac), em São Paulo. O melhor é respeitar o tempo dele. Vitor tem 6 anos e só ficou de pé com 1 ano e 1 mês, porque engatinhava bem e rápido. Quando levantou não parou mais. “Ele começou a correr e batia muito a cabeça, porque não olhava para frente. Era desesperador, eu queria pôr um capacete nele!”, lembra a mãe, Fernanda Fontes, 38 anos, que resistiu à superproteção e preferiu conversar com o filho. “Mostrei que a dor e os eventuais galos eram consequência de correr sem prestar atenção e aos poucos ele entendeu que precisava se proteger.”

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